domingo, 31 de outubro de 2010

Música do Gonzaguinha - O que é, o que é?

O Que É, O Que É?
Composição: Gonzaguinha

Eu fico
Com a pureza
Da resposta das crianças
É a vida, é bonita
E é bonita...
Viver!
E não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz...
Ah meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser
Bem melhor e será
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita...
E a vida!
E a vida o que é?
Diga lá, meu irmão
Ela é a batida
De um coração
Ela é uma doce ilusão
Hê! Hô!...
E a vida
Ela é maravilha
Ou é sofrimento?
Ela é alegria
Ou lamento?
O que é? O que é?
Meu irmão...

Há quem fale
Que a vida da gente
É um nada no mundo
É uma gota, é um tempo
Que nem dá um segundo...
Há quem fale
Que é um divino
Mistério profundo
É o sopro do criador
Numa atitude repleta de amor...
Você diz que é luxo e prazer
Ele diz que a vida é viver
Ela diz que melhor é morrer
Pois amada não é
E o verbo é sofrer...
Eu só sei que confio na moça
E na moça eu ponho a força da fé
Somos nós que fazemos a vida
Como der, ou puder, ou quiser...
Sempre desejada
Por mais que esteja errada
Ninguém quer a morte
Só saúde e sorte...
E a pergunta roda
E a cabeça agita
Eu fico com a pureza
Da resposta das crianças
É a vida, é bonita
E é bonita...

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Sete motivos para um professor criar um blog

1 - É divertido
Não há nada que legitime mais uma atividade que o fato de ser divertida. Um blog é assim: pensou, escreveu. E depois os outros comentam. Como os blogs costumam ter uma linguagem cotidiana, não há compromisso nem necessidade de textos longos, apesar de não serem proibidos. 

2 - Aproxima professores e alunos

Com o blog, o professor se comunica com os alunos em um meio conhecido por eles, o que favorece a troca de ideias mais intensa.

3 - Permite refletir sobre as colocações
Ao ter suas colocações comentadas pelos alunos, o professor tem oportunidade de refinar o discurso, descobrir o que desperta polêmica, o que precisa ser melhor explicado. 

4 - Liga o professor ao mundo
Os blogs reservam espaços para links, o que obriga o professor a pesquisar para oferecer sugestões. 

5 - Amplia a aula
Aquilo que não foi debatido nos 45 minutos de aula pode ser explorado com maior profundidade em outro tempo e espaço. Alunos  podem aproveitar para tirar dúvidas, ampliar o tema.

6 - Permite trocar experiências com colegas
É muito comum que os professores entrem nos blogs uns dos outros, propiciando uma troca de experiências muito rica. Até professores de turnos, unidades e mesmo escolas diferentes podem interagir uns com os outros. 

7 - Torna o trabalho visível
O professor que tem um blog tem mais possibilidade de ter seu trabalho visto e comentado. 
Fonte: Betina Von Staa, coordenadora de pesquisa em tecnologia educacional da Positivo Informática.

O papel do professor no ambiente de sala de aula

O professor é o grande agente do processo educacional, diz o Dr. Gabriel Chalita.
O professor que se busca construir é aquele que consiga de verdade ser um educador, que conheça o universo do educando, que tenha bom senso, que permita e proporcione o desenvolvimento da autonomia de seus alunos. Que tenha entusiasmo, paixão; que vibre com as conquistas de cada um de seus alunos, não descrimine ninguém, não se mostre mais próximo de alguns, deixando os outros à deriva. Que seja politicamente participativo, que suas opiniões possam ter sentido para os alunos, sabendo sempre que ele é um líder que tem nas mãos a responsabilidade de conduzir um processo de crescimento humano, de formação de cidadãos, de fomento de novos líderes.
Ninguém se torna um professor perfeito, aliás aquele que se acha perfeito, e portanto nada mais tem a aprender, acaba de transformando num grande risco para a comunidade educativa. No conhecimento não existe o ponto estático - ou se está em crescimento, ou em queda. Aquele que se considera perfeito está em queda livre porque é incapaz de rever seus métodos, de ouvir outras idéias, de tentar ser melhor. Nota-se que o papel do professor, segundo a LDB, está muito além da simples transmissão de informações. Dentro do conceito de uma gestão democrática, ele participa da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino, isto é, decide solidariamente com a comunidade educativa o perfil de aluno que se quer formar, os objetivos a seguir, as metas a alcançar. E isso não apenas no tocante a sua matéria, mas toda a proposta pedagógica.
A LDB discorre sobre a elaboração e o cumprimento do plano de trabalho, trazendo à tona a organização do professor e a objetividade no exercício de sua função. No tocante à aprendizagem dos alunos, fala em zelo no sentido de acompanhamento dessa aprendizagem, que se dá de forma heterogênea, individual. Zelar é mais do que avaliar, é preocupar-se, comprometer-se, buscar as causas que dificultam o processo de aprendizagem e insistir em outros mecanismos que possam recuperar os alunos que apresentem alguma espécie de bloqueio para o aprendizado.
O professor só conseguirá fazer com que o aluno aprenda se ele próprio continuar a aprender. A aprendizagem do aluno é, indiscutivelmente, diretamente proporcional à capacidade de aprendizado dos professores. Essa mudança de paradigma faz com que o professor não seja o repassador de conhecimento, mas orientador, aquele que zela pelo desenvolvimento das habilidades de seus alunos. Não se admite mais um professor mal formado ou que pare de estudar.
Esse mesmo artigo da LDB termina falando da colaboração do professor nas atividades de articulação da escola, com as famílias e a comunidade. Aliás, para que o processo de aprendizagem seja eficiente, os atores sociais precisam participar e essa articulação é imprescindível. A parceria escola/família, escola/comunidade é vital para o sucesso do educando. Sem ela a já difícil compreensão do mundo por parte do aluno se torna cada vez mais complexa. Juntas, sem denegar responsabilidades, a família, a escola, a comunidade pode significar um avanço efetivo nesse novo conceito educacional: a formação do cidadão.
O papel do professor na construção de competências é fundamental como agente estimulador, motivador, potencializador de competências, entendendo o aluno como cliente tanto no processo de comunicação como na relação de trabalho, oferecendo a ele o melhor produto, correspondendo às suas expectativas.
E isso passa pela compreensão uniforme e harmônica das competências, das novas necessidades do mercado e, principalmente, do posicionamento uniforme da equipe de professores junto aos alunos, para construírem juntos um conhecimento de utilidade e um relacionamento do tipo “lição de vida” para o aluno atuar efetivamente como agente de mudanças e se realizar na vida e na sociedade.
Cabe a nós professores a adoção de uma política de auto-questionamento e auto-avaliação em tempo real, para balizamento do referencial de conhecimentos, habilidades e atitudes como agentes, facilitadores, construtores de competências, educadores, motivadores de talentos humanos para a realização pessoal, profissional, emocional, espiritual e social.
Conclusivamente, é recomendável a quebra de velhos paradigmas e a adoção de novos, fazendo necessário que o professor seja humilde, que esteja preocupado com sua constante formação, planeje dentro da realidade de sua turma, estabeleça objetivos, conteúdos e avaliações dentro de critérios sérios e pautados não só no ensinar o resultado de uma expressão numérica, mas sim, no resultado da preparação desse aluno para a vida. O nosso principal papel como professor, na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que eles se reconstruam mais ampliados e consistentes, tornando-se assim mais inclusivos com relação a novos conceitos. Quanto mais elaborado e enriquecido é um conceito, maior possibilidade ele tem de servir de parâmetro para a construção de novos conceitos. Isso significa dizer que quanto mais sabemos, mais temos condições de aprender. O papel docente de desafiar deve ser insistentemente aperfeiçoado. Precisamos construir nossa forma própria de “desequilibrar” as redes neurais dos alunos. Essa função nos coloca diante de um novo desafio com relação ao planejamento de nossas aulas: buscar diferentes formas de provocar instabilidade cognitiva. Logo, planejar uma aula significativa significa, em primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Segundo Ausubel (1988), é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se predisponham a aprender significativamente.

O que descobri sobre a identidade de Brasília...







Aluno Caio - 2º ano - Professora Maria José


Aluna Flávia - 2º ano - Professora Maria José

SALA DE AULA - SALVE O PLANETA | daltro.arteblog.com.br

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Escola sustentável | Gestão Escolar | Nova Escola

Olá! Acessem o site abaixo e vejam que interessante!


Escola sustentável | Gestão Escolar | Nova Escola

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Segundo a UNICEF - O que a criança precisa para ser feliz...


Vida feliz
É poder brincar, correr, pular e receber afeto dos adultos, tanto em casa quanto na comunidade e na escola.
  • Você precisa de tudo isso para conhecer o mundo, fazer amizades e sentir-se parte da humanidade.
  • Quem não tem acaba ficando triste e não se desenvolvendo como deveria. Por isso, a Convenção sobre os Direitos da Criança diz que toda criança tem direito à proteção contra a violência, a negligência e os maus-tratos.

Ações do Batalhão do Bem-Estar

























Trabalho de consciência sobre os cuidados com as plantas e jardins!






Projeto Batalhão do Bem-Estar




1 - JUSTIFICATIVA

Neste ano,  a EC 413 Sul  iniciou o atendimento aos alunos matriculados nas Séries Iniciais, recebendo uma clientela diferenciada, tanto na formação de valores e princípios,  quanto na diversidade sócio-econômica.  Desde o início do ano letivo, alguns alunos apresentaram comportamentos inadequados dentro do ambiente escolar necessitando de uma intervenção maior por parte da Equipe Gestora e Professores da Escola. Daí a necessidade da construção deste projeto, como uma prática restaurativa para os alunos envolvidos em situações conflitantes envolvendo-os em um clima de cooperação e atitudes preventivas de sustentabilidade, combate à dengue e à produção do  lixo, desperdício de papel e sabão, violência etc. envolvendo os alunos com perfil de liderança negativa em ações positivas.

2 -  OBJETIVOS

 Geral:
·         Desenvolver práticas restaurativas diárias de observação e ação para reduzir a agressividade dos alunos envolvidos em situações conflitantes, tornando-os atuantes e participativos;

Específicos:
·        a) Praticar  atitudes diárias de respeito ao ambiente e à sustentabilidade, apoiadas nos conteúdos trabalhados em sala de aula.
·          b)  Investigar situações cotidianas da escola, desenvolvendo o olhar crítico e buscando soluções possíveis de resolução de problemas;
·            c)  Analisar os espaços físicos da escola, fazer o levantamento dos principais problemas e propor práticas sustentáveis, de acordo com a Agenda 21, por exemplo:
ü  proliferação dos insetos, inclusive os mosquitos, em ambientes expostos ao lixo e à água parada;
ü  conscientização sobre a economia de água e energia;
ü  produção do lixo;
ü áreas verdes da escola;
ü  barulho...

3 - AÇÕES
·         Observação de situações cotidianas e comportamentos de alunos que não cooperam com o bem-estar geral;
·         Levantamento dos problemas existentes na escola;
·         Verificação de torneiras abertas ou alunos que ainda não sabem utilizar as torneiras;
·         Pesquisa de possíveis criadouros dentro da unidade escolar, com monitoramento preventivo constante;
·         Observação do acondicionamento de lixo produzido na escola;
·         Coleta de água parada;
·         Observação do desenvolvimento da larva do mosquito, em caso positivo;
·         Cuidados semanais de verificação, com relatório para a direção da escola;
·         Pesquisas na biblioteca ou internet, quando necessária;
·         Estudo do meio (desperdício de água, energia, papel..);
·         Criação de regras para a economia no ambiente escolar;
·         Produção de cartazes a serem expostos para divulgação;
·         Formação de aluno multiplicador de ações e informações;
·         Outros.

4 - PÚBLICO ALVO:
 Alunos que apresentam comportamento de liderança negativa na escola.

5- RESPONSÁVEIS PELO PROJETO:
Orientação Educacional, Coordenação Pedagógica e Direção da Escola.

6 - DURAÇÃO:
 Todo o ano letivo, com períodos semanais, mensais ou bimestrais.

7 - RECURSOS:
Dependências da escola.

8 -  AVALIAÇÃO
 Os alunos serão avaliados constantemente através da mudança do comportamento, redução da agressividade e das práticas de multiplicação das  informações aprendidas.



















Nossas descobertas sobre a formação da identidade de Brasília

Turma: 3ª Série

Orientação: Professora Rita

Aluna: Thaís Cristina
Região Norte - Entrevistando Vovô

1 - Onde o senhor nasceu?
No estado de Tocantins, na região Norte.
2 – Quais eram os costumes do lugar?
Tomar banho e cortar lenha no mato.
3 – Que comidas costumavam comer?
Maria Izabel – que era carne de sol com arroz.
4 – Que tipo de música ou cantigas costuma ouvir?
Sertaneja, forró, rock.
5 – E as danças?
Forró, lambada...
6 – Que tipos de lendas costumava ouvir por lá?
Boi-da-cara-preta, bicho-papão.
7 – E jogo de adivinhas?
O que é, o que é? Joga prata, cai ouro? Ovo.
8 – E trava-línguas?
Qual é o doce que é mais doce que o doce d batata doce?

Aluna: Iasmim
Região Nordeste - Entrevistando mamãe

1 - Onde a senhora nasceu?
Barreiras, Bahia.
2 – Quais eram os costumes do lugar?
Brincar de roda, bolinha de gude, pular corda, comer feijão amassado com as mãos.
3 – Que comidas costumavam comer?
Acarajé, cuscuz, baião de dois, feijão tropeiro, carne seca.
4 – Que tipo de música ou cantigas costuma ouvir quando criança?
Ciranda-cirandinha.
5 – E as danças?
Forró.
6 – Que tipos de lendas costumava ouvir por lá?
Histórias do lobo-mau.
7 – E jogo de adivinhas?
O que é, o que é? Tem coroa, mas não é rei? Abacaxi.
8 – E trava-línguas?
O rato roeu a roupa do rei de Roma.
9 – Que parlendas aprendeu quando criança?
Morava na vazão,
comia leite e pão
na barraca de madeira,
chegaram dois ladrões
pra roubar meu botijão,
roubaram minha geladeira.
É lindo teu sorriso
e o brilho dos teus olhos.
Eu dormia no capim.

Aluna: Anna Victhorya
Região Sudeste - Entrevistando Vovó

1 - Onde a senhora nasceu?
Unaí, Minas Gerais.
2 – Quais eram os costumes do lugar?
Brincar de bonecas.
3 – Que comidas costumavam comer?
Pão de queijo, biscoito de queijo e pão de jiló.
4 – Que tipo de música ou cantigas costuma ouvir quando criança?
Mãezinha do céu, eu não sei rezar, só sei te dizer que quero te amar...
5 – E as danças?
Quadrilha.
6 – Que tipos de lendas costumava ouvir por lá?
Mulher do algodão-doce, saci-pererê.
7 – E jogo de adivinhas?
O que é, o que é? Cai em pé e corre deitado.
8 – E trava-línguas?
Atrás da porta torta tem uma porca morta.
9 – Que parlendas aprendeu quando criança?
Hoje é domingo,
Pede cachimbo,
O cachimbo é de ouro,
Bate no touro...

Aluno: Kauan Oliveira
Região Sul - Entrevistando Papai

1 - Onde o senhor nasceu?
Taquara, RS.
2 – Quais eram os costumes do lugar?
Tomar chimarrão, brincar de pique-esconde, queimada.
3 – Que comidas costumavam comer?
Churrasco.
4 – Que tipo de música ou cantigas costuma ouvir quando criança?
Caranguejo não é peixe, caranguejo peixe é, caranguejo é só é peixe lá no fundo da maré...
5 – E as danças?
Folclóricas.
6 – Que tipos de lendas costumava ouvir por lá?
O Negrinho do pastoreio.
7 – E jogo de adivinhas?
O que é, o que é? Que fica em casa quieto e no mato fica batendo? Facão
8 – E trava-línguas?
Três pratos de trigo, para três tigres tristes.
9 – Que parlendas aprendeu quando criança?
Hoje é domingo, pede cachimbo...


Aluna: Alex
Região Centro-oeste - Entrevistando Papai

1 - Onde o senhor nasceu?
Em Brasília-DF.
2 – Quais eram os costumes do lugar?
Brincar de biloca, soltar pipa, siga o mestre.
3 – Que comidas costumavam comer?
Feijão tropeiro, feijoada, carne de sol.
4 – Que tipo de música ou cantigas costuma ouvir quando criança?
Bicho-papão, não tem educação...
5 – E as danças?
Quadrilha e forró.
6 – Que tipos de lendas costumava ouvir por lá?
Curupira, menino com o pé virado para trás para proteger a floresta.
7 – E jogo de adivinhas?
O que é, o que é? Tem cabeça mas não pensa? Alho.
8 – E trava-línguas?
O tempo perguntou pro tempo, qual é o tempo que o tempo tem.
9 – Que parlendas aprendeu quando criança?
Hoje é domingo, pede cachimbo...


Conclusão:

domingo, 24 de outubro de 2010

Pra você, o que é ser feliz em BRASÍLIA?

Viver e não ter a vergonha de ser feliz...


Você como morador(a) ou trabalhador(a) de Brasília, responda a nossa pesquisa: 


O que é ser feliz em Brasília?
 O que te faz feliz em Brasília? 
De que maneira você é feliz em Brasília?
Por que você é feliz em Brasília?



Você pode responder no item "Comente ". Obrigado pela sua participação!


O que é, o que é?

E a vida
E a vida o que é diga lá, meu irmão
Ela é a batida de um coração
Ela é uma doce ilusão?

O que é, o que é?

Eu fico com a pureza  das respostas das crianças
É a vida! É bonita e é bonita!

O que é, o que é?

Eu sei que a vida podia ser bem melhor e será...
Mas isto não impede que eu repita
É bonita! É bonita e é bonita!


E a vida
Ela é maravilha ou sofrimento
Ela é alegria ou lamento?

O que é, o que é?

Viver, e não ter a vergonha de ser feliz,
Cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz...

Você já conversou com seu(sua) filho(a) hoje?

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Você é fruto das suas escolhas

Entrevista com o funcionário Alexandre

Na Semana em que se comemora a Lua pelos Direitos das Pessoas com Necessidades Especiais, a turma do 1º ano C convidou o Alexandre para a realização de uma entrevista. Ele aceitou com muita satisfação. Após a entrevista, a turma elaborou um texto coletivo, juntamente com a Professora Nancy, como escriba da turma. E este foi o resultado:



A VISITA ESPECIAL
1º ANO - TURMA C

     HOJE RECEBEMOS A VISTA DO TIO ALEXANDRE. ELE TRABALHA NA COZINHA DA ESCOLA E É DEFICIENTE VISUAL. ELE PRECISA DA BENGALA PARA ANDAR.
     TIO ALEXANDRE TINHA 7 ANOS QUANDO FICOU CEGO E AGORA ELE É FELIZ DO JEITO QUE ELE É PORQUE PODE FAZER TUDO SOZINHO, ATÉ JOGAR FUTEBOL E TOCAR GUITARRA NUM GRUPO DE ROCK.
     A VISITA DO TIO ALEXANDRE FOI ÓTIMA PRA GENTE, PORQUE NOS MOSTROU QUE SOMOS ESPECIAIS MESMO ASSIM, SENDO DIFERENTE DO OUTRO.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Festa dos PAIS

1º ANO A
                                                                         1º ANO B


                                                              1º ANO C
 



1º ANO D

2º ANO

3º ANO

3ª SÉRIE

4ª SÉRIE